sábado, 29 de março de 2008

Você conheceu uma mocinha, uma mocinha muito interessantezinha, muito linda, muito fofa, muito gostosa, muito querida, muito tudo (na casa de amigos, num bar, pela internet, no supermercado, na fila do banco, na academia, etc.), achou que ia dar pé, que ia rolar, que tinha tudo pra dar certo, então a convida para sair...E vocês saem...Pra jantar, ir ao cinema, tomar um café, um chope, um passeio qualquer... E se conhecem... E você conclui que, bem, não era nada daquilo que você estava pensando; Não rolou, não teve química, não houve empatia, não pintou clima, não nada...Nada de nada...

A menos que ela seja uma completa vaca e tenha sido grosseira, mal educada, tenha lhe ofendido pessoalmente, ou tenha lhe agredido fisicamente, no dia seguinte, é questão primária de elegância mandar um mail ou um torpedo dizendo que foi legal se conhecerem.
Ponto. Isso. Só isso..."Oi. Obrigado pela companhia. Foi legal te conhecer. Um beijo."

Só isso... Não dói, não mata, não causa doenças crônicas, não transmite DST... Pura e simplesmente uma questão de educação... Se rolou alguma coisa (beijo, abraço, pegação, sexo ou afins) então, nem se fala; ainda que a intenção seja não vê-la novamente nem pintada de verde amarelo com a bandeira da Mangueira na mão, ter este gesto simplório e mínimo de consideração é obrigação indiscutível.

O que você ganha com isso? Simples: não ser considerado um imbecil.


Nota: Post dedicado à um querido amigo, que ligou pra mim para contar sobre saída, mas não ligou para ELA...


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A minha dúvida permanece...

Se o dossiê feito pela Dilma e sua mulher de confiança contém detalhamento dos gastos através de cartão corporativo realizados pelo ex-presidente Fernando Henrique e de sua esposa e eles, de livre e espontânea vontade, abriram mão do sigilo e até pediram para que fosse feito um levantamento desses gastos; Eu pergunto: Qual a função do dossiê?
Porque o estardalhaço? Ou esse escândalo vai ser levado adiante até que se perca o foco da CPMI dos Cartões?

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